We're a happy family, we're a happy family, we're a happy family, me, mom and daddy
Calma, calma, calma, por favor!... Já desliguei o fixo, desliguei o telemóvel, desliguei o Outlook e selei a caixa do correio com lacre... Sinto-me absolutamente submerso sob a enxurrada de protestos que sobre mim desabaram em questão de minutos, tudo em resultado das minhas humildes pesquisas científicas que muitas famílias honestas e tementes ao Senhor consideraram "excessivas", "desavergonhadas", "indecentes", "promíscuas" e até "a despropósito". Sei que já não posso escapar às chamas eternas........... Gostaria, no entanto, de vos asseverar que fumei mas não travei. Peço imensa desculpa (esta aprendi-a com uma pessoa es-pec-ta-cu-lar que conheci na belíssima vila de Foz Coa) e, apenas para provar que as minhas intenções são as melhores e apenas as melhores, deixo-vos com uma belíssima e resplandecente imagem da família "como deve de ser"... Façam o favor de bem agir (ou algo assim):
Foto retirada www.chdca.com; Título inspirado num tema dos Stranglers.
8 Comments:
Boa tarde. Estimo muito ver que, após tanta bandalheira, não sei que outro nome lhe poderia atribuir, digo eu depois de tanta bandalheira anárquica e certamente esquecida de que também os blogs são frequentados por crianças e adultos sensíveis, se dispõe enfim a encarar a razão de frente e redimir-se perante tantos dos seus chocados leitores. Gosto de ver que a família que escolheu, toda ela se ri, com um riso verdadeiro, um riso de quem nunca se esquece de utilizar o dental floss. Pense no inferno e não torne a pecar! Cumprimentos de alguém que apenas lhe deseja o melhor.
Caro senhor... Extremamente agradecido pela sua digna preocupação. Posso apenas afirmar-lhe que todos nós gostaríamos, idealmente, de passar cada dia a rir como a família da foto. Há, no entanto, que pensar nas rugas que tal poderia causar, para além de possíveis deslocações do maxilar quiçá difíceis de solucionar. O melhor para si e para os seus.
Querido Master:
Na qualidade de representante da paróquia da minha aldeia, venho manifestar-lhe, em nome de todos os meus compatriotas e afins, compadres, familiares, amigos, membros da congregação, etc, etc, a enorme satisfação que sentimos ao ler o seu texto, que apela para os valores familiares, que infelizmente estão-se a perder na sociedade actual em que vivemos. É verdade. Com muita tristeza nossa... Estão-se a perder! E é com bom grado (manifestamos com total veemência) que vemos o Srº Master Mind - qual ovelha tresmalhada - a voltar para o rebanho da luz! Se assim continuar, Srº Master Mind, brevemente prometemos enviar-lhe as brochuras e os programas da nossa paróquia, fazendo assim questão (e gosto) que participe na nossa vida comunitária. Temos jovens e jovens (meninos e meninas casadoiras) que necessitam da orientação de um Master...
Como temente a Deus, vou rezar por si esta noite Srº Master, para que continue no caminho da luz! Brevemente terá uma vida com que nunca sonhou, mas tendo sempre como presente e pautando-se pelos valores católicos.
Só lhe quero fazer uma «achegazita» Srº Master... É que sabe... Uma vez que passo muito tempo na minha comunidade paroquial... Conheço muitas pessoas não é verdade? E falamos até de algumas delas não é verdade? Mas não é por maldiciência!!!! Não! Não!! Longe de mim querer falar mal das pessoas! Que horror! Mas enfim... Por acaso até conheço a família que está na fotografia... Já frequentaram algumas vezes a paróquia. Não têm assim muitas razões para sorrir... Neste momento o pai está preso veja lá!!! Por pedo... Ó Srº Master não quer mudar a fotografia?
Um grande abraço e beijinho desta sua pastora à procura da sua ovelha.
Ó Maria (se me permite a ousada forma de tratamento), confesso que me fez rir com vontade - um riso muito católico e pleno de pureza, compreenda-se. Encheu-se-me a alma de curiosidade por uma tão digna representante do que, afinal, deveriam ser todas as senhoras nestes tenebrosos fins dos tempos que correm. Confesso que se a conhecesse, se pudesse comprovar a sua cândida pureza (da qual não duvido por um instante, pois não faz parte da minha natureza duvidar e nem sequer questionar ou mesmo ponderar negativamente), penso que teria todo o gosto em lhe oferecer um linguado fresquinho e bem delicioso para que juntos pudessemos cozinhar um católico repasto, regado a não mais do que meio copo de vinho suave e com pouca graduação, e partilhá-lo na paz do Senhor. Bem haja pelas suas palavras, pela dedicação ao seu rebanho e pelo simples facto de ter visitado o humilde blog deste pecador arrependido e tão desejoso de ver a luz. Se a tanto ouso achegar-me, osculo-a respeitosamente e ao de leve na sua certamente bela face ruborizada...
Querido Master:
Escusado será dizer (mas afirmo-o uma vez mais) que gostei muito das suas palavras. Está no caminho certo Srº Master! E pode-me tratar por «tu» que não me ofende. Permita-me é que continue a tratá-lo por você uma vez que o meu recatamento não permite outro tratamento.
E também convém afirmar que gostei do ósculo. Foi recatado e pleno de respeito certamente... Já o linguado... Com vinho Srº Master?? Bem... Se for de uma boa colheita passará tal «pecadilho».
Mal posso esperar que visite a nossa comunidade paroquial e participe das nossas actividades. Temos novos cânticos que parecem provir do celestial.
Também lhe quero fazer um reparo Srº Master... O seu artigo mais recente é muito bom... Se bem que não foca o essencial. Que querem os homens e as mulheres? O desenvolvimento e o crescimento espiritual certamente! As outras coisas que fala no seu artigo digamos que me chocaram um bocado na verdade... Qual é o mal do cheiro do suor de um homem, o cheiro a cavalo? É sinal que é um homem trabalhador certamente!! E a parte do sex... Ai! Que só de falar dá-se-me os «achaques»! Tenho que ir buscar os meus remédios.
Mas antes disso não queria deixar de lhe dar uma resposta à sua, directamente para mim! Pobre e humilde pastora de uma comunidade! Que agora vai fazer uma pausa, para retiro espiritual.
Já disse às minhas ovelhinhas, que se me virem numa praia a apanhar banhos de sol, é mera ilusão, obra do diabo, e que devem ir para casa e rezar imediatamente, sob pena de ficarem perdidos para sempre!
Fui! Mas volto...
Um «ósculinho» para si e um bem haja.
Querida Maria (...) de Monforte (permite-me a ousada utilização do termo [b]querida[/b] e o tratamento por tu, que tão, mas tão simpaticamente já permitiste ao teu Master):
eis-me enfim com algum tempo para responder a tua missiva que, confesso, não sem algum pudor, me acelerou moderadamente o coração... Controla-te coração!... Moderadamente, sim, moderadamente, que mais não agrada ao Senhor. Tua figura enigmática, tua silhueta que imagino a de uma santa brilhando no topo de seu altar, leva-me efectivamente se não a ver, pelo menos, a imaginar a luz... Sim, confesso, pecadoramente me confesso, envergonhadamente me confesso, a luz, quando tão ciente me encontro de que a única luz verdadeiramente luminosa é a do Senhor Jesus.
Mas ora que é isso que em ti, de alguma estranha forma, me fascina: o facto de seres uma criatura de Deus, uma santa cuidando do seu rebanho, paulatinamente, dia após dia, sem pressas nem loucuras mundanas... Enfim, que Deus me proteja das tentações do demo, mas devo em verdade confessar que em mim despertas uma curiosidade sem par. Quem dera poder um dia ousar conhecer-te (quando, oh, quando me enviarás tu o contacto da tua paróquia para que possa enfim participar de vossas actividades celestiais - permite também que te esclareça que a [b]celestiais[/b] preferiria [b]divinais[/b] ou algo do género por motivos de índole estrictamente pessoal). Quisera eu conhecer-te e contigo entabular, quiçá, uma santíssima peregrinação a Fátima, outra a Lourdes, outra ainda a Santiago, enfim, onde quer que nos pudessemos ajoelhar e juntos sentir a quente e luminosa benção do Senhor!...
Enfim... Prometo perante Deus, Nossa Senhora, Jesus, o Espírito Santo e todos os restantes santos e santas, incluindo João Paulo II, Monsenhor Escrivá de Balaguer e Madre Teresa, controlar meus ímpetos religiosos e calmamente aguardar que te decidas a admitir-me em teu rebanho, quiçá, ovelha especial de teu casto rebanho, pronto a oferecer-te um [b]béééééé[/b] em sol, dó, ou fá, consoante mais aprouver a tua alma resplandecente...
Para ti também, o meu ósculo respeitoso, respeitável e... enfim... osculante.
Sempre teu: Master.
Querido Master:
Enviei-lhe há algum tempo um folhetim com a programação da minha paróquia, mas qual não é o meu espanto quando verifico que o Master não compareceu em nenhuma das actividades! (...)
Ou não recebeu o dito folhetim e até está ansioso por frequentá-las?
Justifique-se (com a devida fundamentação) por favor Srº Master, ou eu o considerarei por certo como uma ovelha perdida... do meu rebanho.
Have patience, dear child... It's the hugest of all virtues. As you can see, I have a nasty cold which leaves me angry with the universe and even beyond. But I promise to get back to you just as soon as the Good Lord Almighty allows for my head to stop feeling like a dead whale. I liked your program - wonderfully written, trust me, and I do hope you have a blog so I may make a link to it. Christian hugs and kisses from your 50% fit Master.
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